Eclipse lunar: saiba se paranaenses poderão ver o fenômeno previsto para esta terça-feira (17)
Superlua e eclipse lunar parcial acontecerão ao mesmo tempo no céu brasileiro
Um eclipse lunar parcial, junto a uma superlua, estão previstos para o céu brasileiro na noite desta terça-feira (17). De acordo com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o fenômeno deve aparecer por volta das 21h40 e terá o ciclo finalizado às 01h47, na madrugada de quarta-feira (18).
Estou no Paraná, conseguirei ver o eclipse lunar e a superlua?
Lizandro Jacóbsen, meteorologista do Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar), explica que o clima em diferentes áreas do Paraná impedirá a visualização dos fenômenos eclipse lunar e superlua.
“Chove em algumas áreas durante à noite, como, em algumas cidades do noroeste, do oeste, do sudoeste. E fica nublado entre o litoral e parte da Região Metropolitana de Curitiba”, explica.
Como assistir ao eclipse lunar e à superlua nesta terça-feira (17)?
A gestora da Divisão de Comunicação e Popularização da Ciência (DICOP) do Observatório Nacional, Josina Nascimento, explica que neste eclipse lunar, há o alinhamento, entre o Sol, a Terra e a Lua Cheia.
“Como a sombra da Terra é bem grande em relação à Lua, quando a Lua entra na sombra da Terra, quem estiver vendo vê a Lua eclipsada. Ou seja, para os locais onde é noite na hora do eclipse, será visível: o que vai diferir de um local para outro é a altura da Lua no céu”, explica a física.
Para ver o eclipse lunar a olho nu
Conforme informações do MCTI, não é necessário nenhum instrumento específico ou cuidado especial para assistir ao surgimento dos fenômenos a olho nu. Confira a previsão, no horário de Brasília.
Início do eclipse penumbral às 21:41:07
• Início do eclipse parcial às 23:12:58
• Máximo do eclipse parcial às 23:44:18
• Fim do eclipse parcial já no dia 18 às 00:15:38
• Fim do eclipse penumbral no dia 18 às 01:47:27
Transmissão simultânea
Se você estiver no Paraná ou em outras áreas do país onde não consiga observar o fenômeno, é possível assistir ao vivo pelo YouTube o Observatório Nacional, clique aqui.
Com informações de: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
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