Militares são suspeitos de furto de armas do Exército, no Paraná
Nove armas foram furtadas do 33ª Batalhão de Infantaria Mecanizada do Exército, localizado em Cascavel, no oeste do estado
As nove armas 9mm furtadas da 33ª Batalhão de Infantaria Mecanizada do Exército, localizado em Cascavel, no oeste do Paraná, podem ter sido subtraídas por militares. A informação foi dada em coletiva de imprensa, pelo general comandante da brigada, Evandro Luís Amorim Rocha.
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A investigação, que conta com a participação da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e Polícia Civil, além de especialistas e peritos, está sob sigilo. O general descreve que, por esse motivo, não pode revelar detalhes de como o material foi retirado.
No entanto, explicou que os celulares dos militares que atuam no batalhão onde o furto foi percebido foram apreendidos. Além disso, foi instaurado o processo de aquartelamento, que impede a saída dos militares até o esclarecimento do caso.
“Até o momento, as informações são que, podem estar no público interno, os autores do ato”, afirmou o general comandante. Ou seja, o Exército avança na hipótese de que tenha sido um ou mais militares do próprio batalhão que tenham furtado as nove pistolas, do modelo Beretta.
Em relação à dinâmica do crime, o general comandante afirma que não descartam nenhuma hipótese de como o furto pode ter acontecido. E que, a operação Ágata, para encontrar as possíveis rotas usadas pelos criminosos, já foi iniciada.
O furto das armas foi percebido na noite deste domingo (17) e, desde então, as providências foram tomadas esclarecer o caso. Entre elas, a conferência de todas as reservas de armamento, de munição e de equipamentos do Batalhão em questão e de outras unidades militares do município. O general comandante afirma que, até o momento, não foram constatadas outras irregularidades.
*Com informações de Tarobá News.
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