Nova concessão do transporte público em Curitiba depende de três requisitos, avalia Pimentel
A mudança é uma das grandes missões da Prefeitura no próximo ano, explica o prefeito eleito
Durante o seminário de 50 anos do BRT – Bus Rapid Transit (ônibus de transporte rápido), o prefeito eleito, Eduardo Pimentel (PSD), falou sobre as possibilidades da nova concessão do transporte coletivo. O atual vice-prefeito afirmou que essa mudança será a grande missão da Prefeitura de Curitiba no próximo ano.
“A nova concessão do transporte coletivo de Curitiba tem que ser discutida por todas as partes, com a Urbs, com o Ippuc, com os operadores, com o BNDES, que já está fazendo este trabalho, para que a gente possa aproveitar essa janela da oportunidade e trazer grandes ideias, fortalecer o nosso transporte coletivo, que é referência mundial e precisa continuar sendo”, avaliou o prefeito eleito.
Pimentel afirma que a nova concessão do transporte coletivo de Curitiba depende da observação de três pontos: a consolidação da eletrificação da frota e a descarbonização, que, de acordo com Eduardo, faz parte das metas de sustentabilidade de Curitiba; a redução do tempo de percurso com obras de sustentabilidade e de conforto ao usuário, com a aquisição de ônibus modernos e climatizados; e, por fim, o trabalho para garantir uma tarifa justa, que esteja de acordo com o bolso do trabalhador.
Curitiba tem, hoje, a tarifa mais cara do Brasil: R$ 6, para pagamentos em dinheiro e no cartão da Urbs. Para pagamentos em cartão de débito e de crédito há a adição de uma taxa de administração.
*Com informações de Prefeitura de Curitiba.
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