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Paraná tem representantes para discutir concessões rodoviárias com ANTT
Deputado Luiz Claudio Romanelli. (Foto: Assessoria Parlamentar)

Paraná tem representantes para discutir concessões rodoviárias com ANTT

As representações foram indicadas através do deputado Luiz Cláudio Romanelli.

Pedro Ribeiro - quarta-feira, 11 de setembro de 2024 - 08:00

A Socipar (Sociedade Civil Organizada do Paraná) e o IBT (Instituto Brasil Transportes) são os dois órgãos indicados pelo Luiz Claudio Romanelli para participar das comissões tripartites das concessões rodoviárias no Paraná. O ofício foi encaminhado nesta segunda-feira (09) ao diretor-presidente da agência da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), Rafael Vitali.

As duas entidades serão representadas pelos seus principais dirigentes, Demerval Silvestre (Socipar) e Clóvis Augusto Veiga da Costa (IBT). Romanelli explicou que o compromisso da ANTT é formar as comissões neste segundo semestre e iniciar os trabalhos em outubro.

“Estes são prazos apresentados pelo coordenador da ANTT na região Sul, em recente audiência pública na Assembleia Legislativa”, pontua Romanelli. Segundo ele, as duas representações indicadas “trarão relevante contribuição na formação das referidas Comissões, em razão de sua representatividade no âmbito do Estado do Paraná e permanente diálogo com os diversos setores interessados na ampla fiscalização e transparência dos contratos de concessão”.

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Romanelli lembrou ainda que há uma portaria da ANTT (90/2022) que disciplina o funcionamento das comissões tripartites de rodovias concedidas. A norma determina que estes colegiados devem funcionar em cada um dos lotes concedidos, com a participação de representantes do poder concedente, que é a própria agência, por indicados do governo federal, pelas concessionárias e pelos usuários.

Além das comissões tripartites para os Lotes 1 e 2 do Programa de Exploração de Rodovias do Paraná, Romanelli também defende a criação de um observatório social para os novos pedágios. “Temos que ter a sociedade acompanhando tudo que ocorre nas concessões. Precisamos criar, numa parceria com a sociedade civil organizada e o setor produtivo, um observatório sem fins lucrativos, nem viés político, mas com capacidade técnica para avaliar os trechos”, entende.

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