Na rota do tráfico de drogas, Paraná lidera ranking nacional de apreensões de crack, cocaína e maconha.
De janeiro a julho deste ano, as forças de segurança pública apreenderam 264 toneladas de maconha, um aumento de 10,92% em relação ao mesmo período do ano passado
Embora não se trate, ainda, de uma campanha ao Governo do Estado, os candidatos à Prefeitura de Curitiba, deveriam colocar, em seus programas de “promessas”, de governo, instrumentos ainda mais eficazes para combater o tráfico de drogas que tem, hoje, no Paraná, um corredor fértil para seguir a outros estados e para o exterior.
De janeiro a julho deste ano as forças de segurança pública do Paraná apreenderam 264 toneladas de maconha, um aumento de 10,92% em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com a Polícia Rodoviárias Federal do Paraná (PRF), este volume equivale a 35,5% de toda a maconha apreendida no Brasil neste ano.
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Se o Paraná é o segundo Estado no ranking de apreensão de maconha, ficando atrás do Mato Grosso do Sul, a capital, Curitiba, certamente está na rota deste tráfico. Por isso, entendo que os candidatos devem dar uma especial ao combate e não apenas se concentrarem nos usuários que ficam atrás da Catedral.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal também houve aumento de 13,43% nas apreensões de cocaína e de crack no Paraná que, de acordo com os critérios do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, são agrupados na mesma categoria, chegando a mais de 5 toneladas neste ano contra 4,4 de janeiro a julho do último ano.
O lidera as apreensões de cocaína e crack na região Sul, ficando atrás apenas de São Paulo (28 toneladas), Mato Grosso (12,8), Mato Grosso do Sul (9,3) e Amazonas (5,6) no ranking nacional.
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