Circo de horrores no debate em São Paulo. Em Curitiba, pufes e flores no palco
O povo não perdoa e, após a cadeirada em São Paulo, pede pufes nos debates à Prefeitura de Curitiba.
A fase de grupos nas Eleições acabou, e agora o mata-mata pegou fogo. A primeira vítima? Nada menos que uma cadeira, coitada. Era questão de tempo. O debate ao vivo entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, transmitido pela TV Cultura, virou um verdadeiro circo de horrores.
O protagonista desse show não podia ser outro: Pablo Marçal, o agitador-mor. Ele chegou para causar, sem filtro, sem freio e sem pudor. Chama Lula de ladrão, Boulos de cheirador e, em um momento de glória, resolve cutucar o gigante Datena, insinuando que o jornalista era um covarde. A resposta? Uma cadeirada bem no meio das costas. Que cena!
Debates em Curitiba podem ter pufes
Agora, todos os olhares se voltam para os próximos debates, especialmente os de Curitiba, na RICTV no dia 28 e na RPC no dia 3 de outubro. Enquanto São Paulo já virou um espetáculo digno de pay-per-view, a expectativa na capital paranaense é de uma campanha zen, estilo Dalai Lama. Por enquanto, não houve nem uma faísca de agressão – nem um tapinha nas costas, nada! Mas, depois do que aconteceu em São Paulo, as sugestões mais inusitadas começaram a pipocar nos grupos de WhatsApp. A principal? Remover todas as cadeiras do palco. Outros, mais criativos, propõem que os candidatos se acomodem em pufes, no melhor estilo “debate descontraído”.
Apesar da tranquilidade em Curitiba até agora, ninguém está descartando uma reviravolta. Afinal, o caos paulistano virou atração nacional, e já tem gente querendo ingresso para assistir ao vivo a possível “batalha final”. Quem sabe, com ou sem cadeirada, o próximo debate não nos presenteia com um novo vencedor — ou pelo menos, com mais umas boas risadas.
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