A tristeza campeia no centro de Curitiba com frio de rachar
É preciso procurar a raiz do problema para tentar ressocializar esses excluídos
É muito triste e penoso você caminhar pela manhã nas ruas geladas de Curitiba e se deparar com pessoas em situação de rua tremendo de frio. Embora com cobertores e agasalhos doados por entidades assistenciais e curitibanos em geral, esses irmãos sofrem com o frio. Nesta manhã de terça-feira (27) a temperatura registrada pelos termômetros chegou a 2º C.
Na capital paranaense são cerca de quatro mil moradores de rua e, embora a Prefeitura tenha se esforçado para mantê-los em abrigos, muitos preferem ficar embaixo das marquises das ruas do anel central da cidade. Na Praça Osório, um cidadão já tem seu lugar cativo: embaixo das árvores. Os curitibanos são solidários e os órgãos municipais e estaduais também não medem esforços para atender essas pessoas, mas tudo depende dos próprios cidadãos que são protegidos pela Constituição em seus direitos de ir e vir. É preciso, como afirmam esses próprios órgãos, procurar a raiz do problema para tentar ressocializar esses excluídos. Assim esperamos.
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