
Coxa e Athletico, circo de horrores para plateia de trouxas
A palhaçada é tão grande que colocaram garotos como bodes expiatórios, para animarem plateias, flagelando a carreira de um futuro promissor.
O infame circo montado pela diretoria do Coritiba está fazendo sucesso. A palhaçada é tão grande que colocaram garotos como bodes expiatórios, para animarem plateias, flagelando a carreira de um futuro promissor. No centro do circo e comandante deste espetáculo de horror está William Thomas, diretor executivo contratado pela TreeCorp, empresa que veio colocar uma pá de cal em um dos times mais gloriosos do país.
Há mais ou menos cinco quilômetros desta tenda, está outro cenário não menos horroroso, comandado pelo prepotente Mario Celso Petraglia, que teve a petulância de mudar o nome do Estádio Joaquim Américo para seu nome, como se estivesse dando um legado perpétuo para um time frágil, desmontado e igualmente caricato como o do Coxa.
A diretoria do Coritiba foi simplesmente incompetente – para não dizer, também, cínica -, ao enviar para Cianorte uma garotada totalmente sem experiência para enfrentar um time forte no cenário estadual e com grandes chances de disputar o Campeonato Paranaense. Deixou os titulares para jogar com torcida, no Couto Pereira.
Na Baixada, o caldeirão está fervendo, com a torcida cobrando um time decente e criticando a prepotência do seu dono. No Couto Pereira, a torcida está com os nervos à flora da pele e só falta puxar o pino da granada para ver o estrago total. Até onde vai a paciência, não sabemos, porque os titulares vieram de uma vitória “fantástica”, diante do fragilizado Andraus.
Os investidores e os próprios torcedores do Coxa vêm alertando a TreeCorp pelo baixo desempenho esportivo da equipe. Há quem afirme que estão investindo, mas não vemos nenhum reforço de peso, a não ser atletas que já passaram dos 30 anos de idade e estão em final de carreira.
Vou ao estádio há mais de 50 anos. Vibro com as vitórias e sofro com as derrotas. Faz parte do jogo. O que não posso aceitar é me fazerem de bobo. Aliás, eu e mais milhares de torcedores.
Dia desses, investi R$ 400 (com desconto de sócio) em uma camisa de cor rosa para minha neta de seis anos. Só não sei quando a levarei neste cenário dantesco. Realmente, tenho cara de trouxa.