Campanha em Curitiba experimenta as pequenas e enferrujadas balas de prata
Em Curitiba, onde a campanha vinha no banho-maria, os marketeiros mostram a cara nas redes sociais e na mídia em geral, lançando mísseis para todos os lados.
Faltando cinco dias para as eleições a prefeitos e vereadores, os “agentes do mal” começam a dar sinal de vida com macabras tentativas de desestabilizar os concorrentes. Em Curitiba, onde a campanha vinha no banho-maria, os marketeiros mostram a cara nas redes sociais e na mídia em geral, lançando mísseis para todos os lados.
Cristina Graeml usou um cítrico para embaralhar cartas envolvendo até pessoas como o ex-governador José Richa. Ao que parece, orientado pelo bolsonarista Nikolas Ferreira, deputado federal por Minas Gerais, cravo de Lula. Estranho, que aliados – Bolsonaro, Paulo Martins e Ratinho Junior, contra aliados, Cristina e Bolsonaro. Uma baita confusão que deverá ser avaliado pelos técnicos da Nasa.
Ligada, também ao medonho Pablo Marçal, a jornalista que se acha perseguida por ter sido demitida da Jovem Pan, usa o mimimi para crescer nas pesquisas e se tornar deputada federal, porque chances para administrar Curitiba, pelo jeito ou pelo programa de governo, não tem.
Nesta terça-feira, a bala de prata tentou atingir os alicerces do Palácio Iguaçu e do Palácio 29 de Março, com um áudio sugerindo que lideranças políticas do candidato oficial do governo, Eduardo Pimentel, estariam pedindo recursos financeiros e uso do cargo dos servidores para a campanha.
A granada foi apurada e lançada inicialmente pelo site Metrópoles.
O estranho é que a sempre rapaziada brava do PT ainda não entrou de cabeça na campanha do aliado, Luciano Ducci. Quem sabe, nos próximos dias. Luzes amarelas aparecendo em Curitiba.
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