Cigarros eletrônicos, tóxicos e potencialmente cancerígenos

Para o senador paranaense, Oriovisto Guimarães (Podemos), “é lastimável que ainda não tenhamos rejeitado de vez o projeto que regulamenta a produção e comercialização dos cigarros eletrônicos. Países que regulamentaram estão voltando atrás e associações médicas falam diariamente sobre as consequências maléficas dos vapes. A regulamentação não vai controlar coisa nenhuma. Isso é uma tolice. Vamos ter jovens morrendo de câncer”.

Cigarros eletrônicos, ou vapes, têm sido amplamente discutidos devido aos seus impactos negativos à saúde. Embora muitas vezes promovidos como uma alternativa menos prejudicial ao cigarro tradicional, estudos têm mostrado que o uso de vapes ainda apresenta riscos significativos. A inalação de nicotina, substâncias químicas e partículas presentes no vapor pode causar danos ao sistema respiratório, cardiovascular e até aumentar a probabilidade de desenvolvimento de doenças pulmonares crônicas.

Além disso, há preocupações sobre o impacto a longo prazo do uso contínuo de vapes, uma vez que muitos dos compostos presentes nesses dispositivos são tóxicos e potencialmente cancerígenos. Portanto, é importante estar ciente dos riscos associados ao uso de cigarros eletrônicos e considerar as implicações para a saúde antes de optar por utilizá-los.